sábado, 1 de junho de 2013

Fragmentos de um coraçao cheio e saudade


                     A minha amiga, a minha cunha

         Sou do tipo que adoro fazer amizades e conhecer você foi muito bom. Eu amei você assim que conheci e fiz questão de ser sua amiga. fomos nos conhecendo e depois de um bom tempo, conheci seu irmão que graças a você eu me interessei em conhecer e gostei dele assim que nos conhecemos. E graças a você também que hoje estamos juntos há 19 anos, e de amiga, você se tornou minha cunhada, que depois da novela "Avenida Brasil", passei a chama-la de "cunha". Aconteceram coisas que nos afastaram, mas mesmo longe de você, não houve sequer um dia que eu não lembrasse de você. Que eu não pensasse em você; pois é passaram-se oito anos sem encontros, conversas, brincadeiras e depois desse tempo apenas, falávamos muito mal pelo face, mas estava feliz porque sabia noticias de você e mesmo sem te ver, com a saudade forte, sempre insistia para te ver e você sempre dizendo que o dia da gente se encontrar estava próximo.
         Pois é cunha infelizmente esse dia chegou e a ocasião não foi nada agradável. te reencontrei sem vida, dentro de um caixão. Tinha tantas coisas para contar, queria tanto que você conhecesse sua sobrinha mais nova, e a mais velha queria tanto te ver e deparou com você sem vida. Poxa como doeu te reencontrar para me despedir para sempre de você, sem trocar palavras, ou melhor apenas eu falava, e só ficou uma dolorosa e imensa saudade, que me acompanhará todos os dias da minha vida.
        Não vou te esquecer, apenas vou tentar não pensar em você, se por acaso não conseguir, vou lembrar de tudo que vivemos juntas e todas as palhaçadas, de todas as gargalhadas que demos enfim vou querer lembrar sempre de você viva, cheia de vida.

       Aqui deixo apenas palavras de amor, carinho e muita saudade, e através de palavras deixo marcado o quanto você foi importante para mim, minha amiga, minha irmã e minha querida cunha.




                                       

          Sandra Regina de Oliveira minha cunha

          21/ 11/1960 *
         29/ 05/2013  +
        Vou te amar enquanto eu viver e a saudade vai continuar constante e dolorosa.